sábado, 25 de junho de 2011

COLOCAR OU RETIRAR A REDE? (um conto naturista aos naturistas)


Eu sabia que aquele dia ia chegar, cedo ou tarde minha nudez seria colocada à prova das revelações abissais que habitam a mente dos mais conservadores, dos temidos gritantes que gostam de ganhar tudo no grito. Apareceu por fim aquele velho com as calúnias sobre abuso, e retirei-me aos recônditos mais obscuros de meu ser para chegar a uma conclusão: estou só! Nem um nu(a) estaria comigo naquele momento de confrontar o maldito velho usurpador, com sua desavergonhada canalhice e perfídia. E ele planejou tudo, mas com sua insensatex canalha, esqueceu justamente das fotos acusatórias, as mesmas fotos que acusavam a mim, também o recriminava, a ele, com sua memória de peixinho dourado, o mesmo idiota que registrou os momentos de "contravenção". Ora, meu caro velho insano e terrivelmente burro, mitômano e estúpido, hoje a suspeição é de todos, vestidos, nus e nuas, maiores, menores, velhos e até mortos, sim, a transcendência alcança também a criminalidade, onde os círculos dantescos te colocarão num círculo infernal de cabeça para baixo, para desta forma permanecer até teu infinito sofrer. O naturismo apenas preserva sua força maior, a coerência dos coerentes com seus príncipios que não podem ser admoestados, que não são chaves herméticas decifradas por estúpidos como você, velho gagá, com sua falsa doença a carcomer tua garganta impura, e esqueces que todos já te desmascararam e te colocaram no mais perfeito ostracismo naturista. Nós vamos invadir tua praia calhorda e desmascarar tua insensatez e teu incontrolável despudor pela calúnia e mania de perseguição, e mesmo que tua ficha esteja limpa nesta praia, neste rio tua lama contamina nossas mentes, para sempre. A hora fulminante chegou de te mostrar nu, desmascarando tua mentira aos olhos dos que precisam desta proteção, a maioridade inevitável da infante triunfou sobre teu tempo obliterado por tua convicção em prejudicar aos naturistas que amam a nudez, e esta mesma nudez triunfante nos proteje de seres subterrâneos, de tua laia e comiseração egoíca, cafajeste seminal e visceral, não escaparás de nossa vingança que tem só um propósito: ver que o tempo imperou sobre tua vida. E que continuarás por aí, vivo, mas solitariamente infeliz em tua misogenia malsã. E nós, os caluniados, aqui estamos, a nos divertir, nus e nuas, armando e desarmando nossas redes que nos embalam em sonhos felizes no NATURISMO. Requesquat in Pace, velho gagá!

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